Por JBTB CORTEZ (Thymonthy Becker) (Pwalwer Kkall)
Quem já assistiu alguns dos episódios dos seriados "Lost", Hawaii Five-0, assistiu os filmes "Jurassic Park" ou já ouviu falar de Pearl Harbor, sonha em conhecer o Estado Americano do Hawaii. Se for possível transformar este sonho em realidade, faça-o. O Hawaii eh como um estúdio cinematográfico que foi montado caprichosamente pela natureza em um de seus melhores dias.
Eu conheço vários Estados Americanos, mas o Hawaii eu ainda não conhecia. Aproveitando nossa volta ao mundo, colocamos o Hawaii em nosso roteiro. Não por ser um Estado Americano somente, mas porque o Hawaii faz parte da história do planeta, de uma forma ou outra.
A primeira vista, quando você chega na capital Honolulu, tem a impressão que chegou uma cidade próspera como qualquer outra cidade próspera do planeta. Mas só parece. A medida que você se afasta da selva de pedras, você tem certeza que veio ao lugar certo para aventuras inesquecíveis. São tantas opções de turismo, conhecimento, lazer, aventuras que fica difícil decidir o que fazer primeiro. Foi assim com nossa turma. Cada um de nós queria ir a um local diferente primeiro.
Eu queria conhecer Pearl Harbor, o Miranda (demos este apelido para nosso amigo devido a ele parecer com um jogador de futebol brasileiro de mesmo nome profissional), queria ir ver de perto as grandes ondas assustadoras com formação tubulares, o Nathan queria conhecer o vulcão Kilauea, que ainda está ativo (deve ser bem fascinante viver este momento) o Rummenig queria ir para Kealakekua Bay para nadar com os golfinhos e o Kaleb, o Nerd da turma, queria visitar uma biblioteca e museu.
A vida noturna em Oahu eh super agitada. Você tem inúmeras opções de gastronomia, pode curtir uma dança típica ou até participar dela. Meus amigos entraram em uma destas danças e me arrastaram junto com eles. No início achei que estava pagando mico, mas depois fui me envolvendo com a Menina que dançava comigo, ou melhor, estava rodando em minha volta, que me deixei levar.
Esta Menina dançava bem demais, se remexia toda e estava o tempo todo sorrindo. Não sei se de mim ou para mim. Mas foi bem legal. dancei do meu jeito sem jeito e acabamos que viramos a atração do local. Acho que as pessoas estavam rindo do mico que eu pagava. No final, a Menina me deu um beijo no rosto que já valeu a pena ter pagado tanto mico. Ela eh linda.
Por fim, fomos visitar Pearl Harbor. Saímos no horário de sempre do hotel e lá fomos nós. Para fazer uma visita completa em Pearl Harbor, talvez um dia não seja suficiente. São vários memoriais e museus. Estão em navios, aviões, submarinos, toda a história da ilha e de Pearl Harbor contadas com elementos que viveram a história deste lugar tão intimamente ligado ao nosso povo.
Esta era uma visita que eu precisava e queira muito fazer.
Eu conheço vários Estados Americanos, mas o Hawaii eu ainda não conhecia. Aproveitando nossa volta ao mundo, colocamos o Hawaii em nosso roteiro. Não por ser um Estado Americano somente, mas porque o Hawaii faz parte da história do planeta, de uma forma ou outra.
A primeira vista, quando você chega na capital Honolulu, tem a impressão que chegou uma cidade próspera como qualquer outra cidade próspera do planeta. Mas só parece. A medida que você se afasta da selva de pedras, você tem certeza que veio ao lugar certo para aventuras inesquecíveis. São tantas opções de turismo, conhecimento, lazer, aventuras que fica difícil decidir o que fazer primeiro. Foi assim com nossa turma. Cada um de nós queria ir a um local diferente primeiro.
Eu queria conhecer Pearl Harbor, o Miranda (demos este apelido para nosso amigo devido a ele parecer com um jogador de futebol brasileiro de mesmo nome profissional), queria ir ver de perto as grandes ondas assustadoras com formação tubulares, o Nathan queria conhecer o vulcão Kilauea, que ainda está ativo (deve ser bem fascinante viver este momento) o Rummenig queria ir para Kealakekua Bay para nadar com os golfinhos e o Kaleb, o Nerd da turma, queria visitar uma biblioteca e museu.
No final decidimos (eu votei contra este método, mas fui o único) que a decisão de onde ir primeiro seria dos mais velhos para os mais novos. Então Pearl Harbor ficou para o último dia de nossa passagem pelo Hawaii.
Não posso negar, conhecer um vulcão ativo eh algo que te deixa fascinado, imaginando como a natureza eh incrível (eh totalmente crível), e mostra nossa insignificância diante dela. Aproveitamos bem o dia, porque você tem muita coisa por ver, fazer e divertir no Hawaii. No outro dia fomos ver as famosas ondas gigantes. Realmente são assustadoras. Eh preciso muita coragem para surfar nestas ondas, mas tem surfistas que entram nestas formações tubulares que se estivem brincando.
Tem mesmo que serem aplaudidos de Pé. No terceiro dia fomos nadar com os Golfinhos. Na verdade, nadar onde os golfinhos ficam nadando de manhã ou no entardecer. Não conseguimos chegar tão cedo, então nadamos com golfinhos ao entardecer. Em Oahu, vistamos Museu, Zoológico, e meus amigos se inscreveram para saltarem de paraquedas. Claro o instrutor pula junto com o aluno em um único paraquedas. Eu preferi deixar para uma outra visita meu salto de paraquedas. Mas fiquei ouvindo meus amigos falarem da sensação e da emoção que eh saltar de paraquedas. Segundo eles, indescritível. (Mas descreveram bem)
Tem mesmo que serem aplaudidos de Pé. No terceiro dia fomos nadar com os Golfinhos. Na verdade, nadar onde os golfinhos ficam nadando de manhã ou no entardecer. Não conseguimos chegar tão cedo, então nadamos com golfinhos ao entardecer. Em Oahu, vistamos Museu, Zoológico, e meus amigos se inscreveram para saltarem de paraquedas. Claro o instrutor pula junto com o aluno em um único paraquedas. Eu preferi deixar para uma outra visita meu salto de paraquedas. Mas fiquei ouvindo meus amigos falarem da sensação e da emoção que eh saltar de paraquedas. Segundo eles, indescritível. (Mas descreveram bem)
A vida noturna em Oahu eh super agitada. Você tem inúmeras opções de gastronomia, pode curtir uma dança típica ou até participar dela. Meus amigos entraram em uma destas danças e me arrastaram junto com eles. No início achei que estava pagando mico, mas depois fui me envolvendo com a Menina que dançava comigo, ou melhor, estava rodando em minha volta, que me deixei levar.
Esta Menina dançava bem demais, se remexia toda e estava o tempo todo sorrindo. Não sei se de mim ou para mim. Mas foi bem legal. dancei do meu jeito sem jeito e acabamos que viramos a atração do local. Acho que as pessoas estavam rindo do mico que eu pagava. No final, a Menina me deu um beijo no rosto que já valeu a pena ter pagado tanto mico. Ela eh linda.
Por fim, fomos visitar Pearl Harbor. Saímos no horário de sempre do hotel e lá fomos nós. Para fazer uma visita completa em Pearl Harbor, talvez um dia não seja suficiente. São vários memoriais e museus. Estão em navios, aviões, submarinos, toda a história da ilha e de Pearl Harbor contadas com elementos que viveram a história deste lugar tão intimamente ligado ao nosso povo.
Esta era uma visita que eu precisava e queira muito fazer.
Depois de tantas visitas, voltamos para centro de Honolulu, onde estávamos hospedados. A noite saímos para uma volta pelo centro da cidade, mas nas mediações do hotel mesmo. Estava tudo correndo muito bem. Eh, estava, até aquele momento.
Andando em uma rua central de Honolulu, que estava até calma naquele momento, eu, como sempre, apreciando tudo de interessante, fui atravessando um cruzamento, sendo que meus amigos já estavam do outro lado. Olhei para trás para ver se não vinha nenhum carro da rua lateral. Vinha um carro e dando seta que iria virar onde eu estava passando. Aconteceu que uma Mulher que deveria ter uns 30 anos, vinha em sentido contrário ao meu e também olhava para trás para ver se nenhum carro vinha para virar nesta rua que nós atravessávamos.
Creio que deveria estar vindo um carro também. Como eu vi que o carro ia virar, fiz de correr. A mulher que vinha do outro lado, fez a mesma coisa. No que correremos e viramos para frente, batemos nossos rostos um no outro. Parece que a Mulher vinha com mais impulso e por ser mais baixa que eu, bateu a cabeça no meu queixo que pensei ter deslocado. Não consegui fechar a boca direito porque parecia que o queixo tinha saído do lugar. A mulher então começou a me dar tampas na cabeça dizendo que era para eu prestar atenção por onde andava.
Eu tentando fechar a boca, a mulher dando tapas em mim e meus amigos vindo para ver o que estava acontecendo. O trânsito parou no cruzamento até que a gente saísse dali. Meu amigo pegando no meu queixo disse que não tinha deslocado, devia ter saído e voltado pro lugar. A mulher foi embora me xingando e nós voltamos para o hotel. Fiquei com o queixo doendo até de madrugada quando consegui dormir. No outro dia parecia que estava tudo normal, exceto por um pequeno inchaço que ficou em meu queixo, mas não demorou a sumir. Rimos muito de tudo aquilo, depois.
Quando você ouvir alguém dizer que o Hawaii deve ser um pedaço do paraíso, acredite, o Hawaii eh um dos locais mais magníficos da terra. Muito mais que ter valido a pena conhecer o Hawaii foi inesquecível, surpreendente, apaixonante e, como não podia deixar de ser, paguei micos novamente, o que já não era novidade pra mim. Uma viagem pra ficar na história de minha vida, enquanto minha vida for uma história.
Andando em uma rua central de Honolulu, que estava até calma naquele momento, eu, como sempre, apreciando tudo de interessante, fui atravessando um cruzamento, sendo que meus amigos já estavam do outro lado. Olhei para trás para ver se não vinha nenhum carro da rua lateral. Vinha um carro e dando seta que iria virar onde eu estava passando. Aconteceu que uma Mulher que deveria ter uns 30 anos, vinha em sentido contrário ao meu e também olhava para trás para ver se nenhum carro vinha para virar nesta rua que nós atravessávamos.
Creio que deveria estar vindo um carro também. Como eu vi que o carro ia virar, fiz de correr. A mulher que vinha do outro lado, fez a mesma coisa. No que correremos e viramos para frente, batemos nossos rostos um no outro. Parece que a Mulher vinha com mais impulso e por ser mais baixa que eu, bateu a cabeça no meu queixo que pensei ter deslocado. Não consegui fechar a boca direito porque parecia que o queixo tinha saído do lugar. A mulher então começou a me dar tampas na cabeça dizendo que era para eu prestar atenção por onde andava.
Eu tentando fechar a boca, a mulher dando tapas em mim e meus amigos vindo para ver o que estava acontecendo. O trânsito parou no cruzamento até que a gente saísse dali. Meu amigo pegando no meu queixo disse que não tinha deslocado, devia ter saído e voltado pro lugar. A mulher foi embora me xingando e nós voltamos para o hotel. Fiquei com o queixo doendo até de madrugada quando consegui dormir. No outro dia parecia que estava tudo normal, exceto por um pequeno inchaço que ficou em meu queixo, mas não demorou a sumir. Rimos muito de tudo aquilo, depois.
Quando você ouvir alguém dizer que o Hawaii deve ser um pedaço do paraíso, acredite, o Hawaii eh um dos locais mais magníficos da terra. Muito mais que ter valido a pena conhecer o Hawaii foi inesquecível, surpreendente, apaixonante e, como não podia deixar de ser, paguei micos novamente, o que já não era novidade pra mim. Uma viagem pra ficar na história de minha vida, enquanto minha vida for uma história.
Texto = Thymonthy Becker
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OS SONHOS QUE SONHEI
CAINDO NO CENTRO DA TERRA
Estava num local que parecia ser uma reserva florestal. Caminhava por uma trilha quando o chão embaixo de mim cedeu. Fui caindo velozmente. Mas nunca que chegava ao fim. Depois fui caindo devagar, porque o vento soprava para cima e me segurava. Nisto cai num chão que era todo colorido e ficava mudando de cor constantemente. Sai andando por aquele chão, até que cheguei num rio que também era colorido. As águas ficavam mudando de cor o tempo todo. Era vermelha, depois azul, verde e amarela. Quando a água ficou preta, não vi mais nada.
Depois ela ficou na cor de água mesmo. Vi que estava na boca de uma caverna, que tinha no fundo do buraco onde caí. Entrei naquela caverna e saí dentro de uma sala grande. Quando saí da sala, vi que era o Centro de Artes e Cultura de Divinópolis, que fica no térreo da Praça do Santuário.
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